• Biologia

    Sejam Bem Vindos!

    Seja bem vindo ao blog da galera que faz o curso de biologia 2010.2 da UFRN.
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  • Panda Gigante

    Panda gigante – Ailuropoda melanoleuca

    O panda gigante, também conhecido como “bamboo bear” (urso do bambu) por sua dieta extremamente especializada, é muito sensível a mudanças em seu habitat.

    O panda gigante é o símbolo das espécies ameaçadas. Apenas populações muito pequenas ainda sobrevivem na China. Os ursos panda estão ameaçados de extinção devido à destruição de seu habitat. Em junho de 2004, o número de pandas na natureza era estimado em um total de 1.600 indivíduos.

  • Panda Gigante

    Tigre Siberiano – Panthera tigris altaica

    Pode não demorar muito para testemunharmos a extinção de uma das seis espécies de tigres do mundo, o siberiano (Panthera tigris altaica) ou tigre de Amur. As populações caíram vertiginosamente nos últimos anos para cerca de 250 animais e a espécie enfrenta um gargalo genético que a põe em risco de consanguinidade.

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Macaco-de-cheiro pega carona inusitada em Araras Azuis

outubro 22, 2010


Um casal de araras-azuis e um macaco formam um trio inseparável. Moradores de um hotel na Colômbia, os bichos se comportam de maneira bastante inusitada.

O macaco, muito esperto, descobriu que é mais fácil subir no topo das árvores de carona na parte traseira de uma das aves. Desde então, ele não troca essa mordomia por nada.

O  fotógrafo Alejandro Jaramillo, 23 anos, que clicou a carona, contou ao jornal britânico Metro que nunca viu o macaco cair da garupa. Ele também afirmou que os donos do hotel precisam jogar água sobre o bicho para separá-lo dos amigos.

Notícia lá do R7.
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Cachorros reconhecem o rosto de seus donos

Os cientistas têm demonstrado o quanto os cães confiam em ver o rosto de seus proprietários, a fim de reconhecê-los.

The researchers also measured how much dogs prefer to gaze at and follow their owners, rather than a stranger.

In the journal Animal Behaviour, the team described how dogs had difficultly recognising their human "best friend" when the person had their face covered.
The study sheds more light on how thousands of years of domestication has affected the behaviour of canines.

Paolo Mongillo from the University of Padua in Italy led the study. He explained that, although many researchers have studied how dogs interact with humans, no one had yet investigated how the animals focused on one person in preference to another - or just how much companion dogs "prefer" their owners.

Dr Mongillo's team invented an experiment to measure this.

"We had the dog in an empty room and we instructed the owner and another person - someone unfamiliar to the dog - to walk across the room several times," the scientist explained.

"The people walked in opposite directions, so they crossed many times in front of the dog and we measured how long the dog looked at one person versus another."
The research team then instructed the two people to leave the room via two different doors and allowed the dog to approach one of the doors.

"Most of the dogs gazed at their owners for most of the time and then chose to wait by the owner's door," said Dr Mongillo.

He described this as an "expected" result but something that no one has measured before.
"If you imagine a dog in a real setting in a city or anywhere in the middle of a crowd or a crowded space, you can see how the animal must have adapted to give preferential attention to its owner," said Dr Mongillo.

In the second part of the study, the scientists asked the people to cover their faces; the human volunteers then walked across the room with bags over their heads.

During this phase of the experiment, the dogs were much less attentive to their owners. This revealed just how much the animals relied on human faces for recognition.

Wild dogs rely on body signals and on cues from other animals in their social groups, but studies including this one suggest that domestic dogs are so attuned to human social groups that they are even able to recognise some human facial expressions.


"This is very likely to be a by-product of thousands of years of domestication," said Dr Mongillo.
Studies of the genetic differences between dogs and their wolf ancestors suggests that canines were first domesticated between 15,000 and 40,000 years ago.
Dogs and dementia
In the same study, the team investigated the effects of ageing on the dogs' attention.
They found that "aged" dogs - seven years and older - were less able to focus on their owner and also were less likely to choose the owner's door.

"There have been studies to show that dog ageing is similar to human ageing in terms of cognitive impairment," said Dr Mongillo.
So studying ageing in dogs could help our knowledge of human as well as animal age-related diseases.

Artigo original da BBC News UK
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Livro mostra 150 insetos mais surpreendentes

O entomologista Richard Jones reuniu no livro Extreme Insects 150 insetos com características especiais, entre eles o mais brilhante, o mais pontual, o mais cabeludo, o mais empanturrado e o mais afrodisíaco.

Os insetos representam três quartos de todas os animais identificados na Terra e, apesar do tamanho pequeno, tem uma enorme importância. Com exceção das calotas polares, todos os ecossistemas terrestres são colonizados por eles.

O livro publicado pela editora Harper Collins traz fotos impressionantes e informações curiosas sobre espécies como a mariposa Stauropus fagi, cuja lagarta parece uma lagosta e é considerada o inseto mais feio do mundo.

O besouro fantasma Asbolus verrucosus é descrito pelo entomologista como o objeto mais branco encontrado na natureza, muito mais branco que dentes ou leite. A cor do besouro serviria de camuflagem quando o inseto está sobre o fungo do qual se alimenta.


Outro besouro que ganhou espaço no livro foi o Lytta vesicatoria, conhecido por suas características afrodisíacas desde os tempos da Grécia e Roma antigas. Suas secreções contém a substância cantaridina, que causa ereções prolongadas, mas também pode levar à morte. Uma dose fatal pode ser extraída de um único espécime.

Na publicação, o inseto classificado como o mais empanturrado do mundo é a formiga pote-de-mel. Ela acumula néctar no abdômen, que incha de forma impressionante. A reserva de alimento é uma forma de lidar com as dificuldades de se viver no deserto.


O livro também dá destaque para o inseto com a mais incomum forma de expansão de território: o mosquito Aedes albopictus, transmissor da dengue. Ele se espalhou do Sudeste Asiático para a América do Sul e África através do comércio de pneus usados. Os pneus acumulam água da chuva, onde os mosquitos se procriam.

O autor buscou identificar as estranhas maneiras em que a forma e a função dos insetos se adaptam para lidar com as pressões extremas da luta pela sobrevivência em um mundo perigoso e competitivo. Mais exemplos abaixo (Clique na imagem para ampliar e ler as informações):
















Fonte do artigo: BBC Brasil
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Censo da vida marinha, você ouviu falar?

outubro 06, 2010

O IBGE nos últimos dias andou passando pelas nossas casas coletando informações sobre nossa família, renda e essas coisas, tudo isso pra criar estatísticas sobre a população do país para que o governo possa se basear em suas políticas governamentais, afinal, para cuidar bem de um país, é preciso saber quantas pessoas vivem atualmente nele e ter uma noção de quem são as pessoas que nele vivem não é? Então como que vamos cuidar do nosso planeta se nem ao menos sabemos de metade de tudo que vive nele?

Se considerarmos só os oceanos, que cobre quase 68% da superfície do nosso planeta, a coisa fica bem feia por que não sabemos quase nada sobre o mar. É por isso que 2.700 cientistas começaram o Censo da Vida Marinha, com a cooperação de museus, laboratórios e aquários em 80 países para aprender mais. Dez anos depois, eles terminaram... hoje.

Não, o censo não saiu batendo de coral em coral pedindo pros peixes responderem algumas perguntas. O censo usou todo tipo imaginável de tecnologia  pra cumprir o objetivo, de satélites, a submarinos tripulados e não-tripulados, a mergulhadores com câmeras, a sensores GPS e giroscópios presos nas costas das criaturas. Eles observaram um "tumulto de vida" em todo lugar, de praias aos céus acima dos mares às profundezas do oceano, onde vulcões e fissuras submersas quentes o suficiente para derreter chumbo ainda abrigavam ecossistemas. Eles descobriram 6.000 novas espécies, muitos deles surpreendentemente estranhos. E eles descobriram até alguns tipos de seres vivos que se acreditava estarem extintos. Mas o que é mais interessante para mim é como eles conseguiram rastrear vários tipos de peixe, seja em grandes cardumes, seja individualmente, através de milhares de quilômetros.



Veja o artigo completo sobre o tema feito pelo blog Gizmodo Brasil.


LEIA O ARTIGO COMPLETO....


Entre as várias espécies catalogadas e descobertas pelo censo, aí vai a foto de algumas:

Clique na imagem para ampliar e ver mais informações





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Descoberta aranha que constroi teia de 25m

setembro 19, 2010

Clique na imagem para ampliar

Cientistas do Museu de História Natural Smithsonian, nos Estados Unidos, descobriram nova espécie de aranha que constrói teias de até 25 metros de comprimento. A aranha vive em Madagascar. As informações são do site da Discovery News.

As teias foram encontradas acima de águas correntes, ligando uma área de terra à outra, o que também surpreendeu os cientistas responsáveis pela descoberta, Matjaz Kuntner e Ingi Agnarsson, segundo declarações ao site. É a primeira vez que uma espécie de aranha tem a capacidade de construir teias acima dá água.

A aranha foi batizada de Darwin bark - Caerostris darwin - e fará parte de uma família de aranhas já conhecida pelos cientistas que engloba apenas 11 espécies. Kuntner e Agnarsson capturaram exemplares fêmeas e machos da aranha. As fêmeas têm apenas dois centímetros, contando corpo e pernas, e os machos são ainda menores, com menos de um centímetro.

As teias, graças a seu tamanho, são ótimas para capturar presas, pois também possuem força maior do que o comum. Os cientistas pretendem continuar a pesquisa focando em descobrir como as aranhas conseguem construir teias acima de rios e lagos.


Notícia retirada do Portal Terra que tirou o Discovery News.
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Camera localiza uma nova espécia de Musaranho-elefante

Um animal misterioso com um focinho longo foi localizado na África, que os cientistas dizem que poderia ser uma espécie completamente nova de musaranho-elefante gigante.

Câmeras armadilhas criadas ao longo da costa nordeste do Quênia, capturou fotos desse mamífero indescritível.

Os cientistas dizem que o achado salienta a importância da conservação de florestas isoladas Africanas, ameaçadas pelo desenvolvimento costeiro rápido.

O animal foi visto pela primeira vez por um membro da Sociedade Zoológica de Londres.
Ela foi incapaz de identificar a criatura, o que levou a ZSL e o Kenya Wildlife Service (KWS) para definir as armadilhas na área.

Veja o artigo completo com mais informações no site da BBC News.
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Não somos vagabundos.. apenas temos o distúrbio do sono atrasado

setembro 13, 2010

Alvo de críticas de familiares e amigos, quem gosta de ficar na cama até a hora do almoço pode ter um motivo científico para a "vagabundagem": o distúrbio do sono atrasado. O assunto foi um dos temas abordados no 6º Congresso Brasileiro do Cérebro, Comportamento e Emoções, que aconteceu recentemente em Gramado.

O organismo humano tem um ciclo diário, de modo que os níveis hormonais e a temperatura do corpo se alteram ao longo do dia e da noite. Depois do almoço, por exemplo, o corpo trabalha para fazer a digestão e, conseqüentemente, a temperatura sobe, o que pode causar sonolência.

Quando dormimos, a temperatura do corpo diminui e começamos a produzir hormônios de crescimento. Se dormirmos durante a noite, no escuro, produzimos também um hormônio específico chamado melatonina, responsável por comandar o ciclo do sono e fazer com que sua qualidade seja melhor, que seja mais profundo.

Pessoas vespertinas, que têm o hábito de ir para a cama durante a madrugada e dormir até o meio dia, por exemplo, só irão começar a produzir seus hormônios por volta das 5 da manhã. Isso fará com que tenham dificuldade de ir para a cama mais cedo no outro dia e, consequentemente, de acordar mais cedo. É um hábito que só tende a piorar, porque a pessoa vai procurar fazer suas atividades durante o final da tarde e a noite, quando tem mais energia.

O pesquisador Luciano Ribeiro Jr. da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especialista em sono, explica que esse distúrbio pode ser genético: "Pessoas com o gene da ‘vespertilidade’ têm predisposição para serem vespertinas. É claro que fator social e educação também podem favorecer”. Mas não se sabe ainda até que ponto o comportamento social pode influenciar o problema.

A questão, na verdade, é que o vespertino não se encaixa na rotina que consideramos normal e acaba prejudicado em muitos aspectos. O problema surge na infância. A criança prefere estudar durante a tarde e não consegue praticar muitas atividades de manhã. Na adolescência, a doença é acentuada, uma vez que os jovens tendem a sair à noite e dormir até tarde com mais frequência.

A característica vira um problema quando persiste na fase adulta. “O vespertino é aquele que já saiu da adolescência. Pessoas acima de 20 anos de idade que não conseguem se acostumar ao ritmo de vida que a maioria está acostumada”, diz Luciano. Segundo ele, cerca de 5% da população sofre do transtorno da fase atrasada do sono em diferentes graus e apenas uma pequena parcela acaba se adaptando à rotina contemporânea.

O pesquisador conta também que, além do preconceito sofrido pelos pais, professores e, mais tarde, pelos colegas de trabalho, o vespertino sofre de problemas psiquiátricos com maior frequência: depressão, bipolaridade, hiperatividade, déficit de atenção são os mais comuns. Além disso, a privação do sono profundo, quando sonhamos, faz com que a pessoa tenha maior susceptibilidade a vários problemas de saúde: no sistema nervoso, endócrino, renal, cardiovascular, imunológico, digestivo, além do comportamento sexual.

O tratamento não envolve apenas remédios indutores do sono, como se fosse uma insônia comum. É necessária uma terapia comportamental complexa, numa tentativa de mudar o hábito, procurando antecipar o horário do sono. Envolve estímulo de luz, atividades físicas durante a manhã e principalmente um trabalho de reeducação.

E as pessoas que têm o hábito de acordar às 4 ou 5 horas da manhã? “O lado oposto do vespertino é o que a gente chama de avanço de fase. Só que esse não tem o problema maior no sentido social. Ele está mais adaptado aos ritmos sociais e profissionais. Os meus pacientes deste tipo têm orgulho, já ouvi mais de uma vez eles dizendo ‘Deus ajuda quem cedo madruga’”, diz o neurologista.


Reportagem postada pela Revista Galileu, acessa lá, tem muito mais coisas interessantes!
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Que tal essa, elefantes são aterrorizados por: Formigas??

setembro 03, 2010

A lenda é que um rato pode enlouquecer elefantes, mas a verdade é que o seu pior inimigo é muito menor: Formigas. Os elefantes se assustam de formigas. Isso é o que Jacob Goheen e Todd Palmer descobriu nas savanas sub-Saarianas da África.
Goheen e Palmer observou que, durante um ano muito seco, a maioria das árvores foram destruídas por manadas de elefantes famintos. Apenas uma única espécie de árvore permaneceu de pé, intocada: O
Acacia drepanolobium, também chamada de árvore de formigas.

Estes acacias são um refúgio para as formigas. Elas alimentá-os com uma substância doce e, em troca, as formigas vão atacar os elefantes sempre que chegarem perto dela, invadindo seus troncos e mordendo-as mal. Os cientistas testaram esta teoria dando a  planta como alimento para os animais, com e sem formigas, bem como outras espécies com e sem formigas. Os elefantes não tocaram em nenhuma das plantas com formigas nelas.
Depois disso, eles alteraram a população de f
ormigas nas árvores silvestres. As mesmas árvores, sem formigas, ficaram gravemente danificada pelos elefantes. Sua conclusão é que as formigas, o mais ínfimo dos animais na savana Africana, acaba com o maior animal daquelas áreas.

Veja a reportagem original:


Artigo original do Gizmodo US
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Bactérias "altruístas" protegem outras contra medicamentos

setembro 02, 2010

Dentro de uma população de bactérias, algumas que tenham resistência a drogas antibacterianas podem criar uma substância que protege a todas, diz estudo publicado na revista Nature realizado por cientistas da Universidade de Boston, Estados Unidos.

Com a descoberta, é possível que surjam novas maneiras de combate às bactérias. Um dos maiores objetivos de pesquisadores dessa área é entender como esses organismos podem resistir a antibióticos.

O estudo observou uma bactéria chamada E. Coli, que pode causar doenças em humanos e é resistente às drogas. E foi descoberto que ela produz uma substância chamada indol e a divide com as mais fracas bactérias do grupo.

A descoberta foi acidental. No começo, os cientistas estavam estudando a E.Coli para ver que mutações genéticas tornavam-na resistente a antibióticos. Surpreendentemente, segundo os próprios cientistas, observaram que a bateria produzia a substância.

A partir desta descoberta, perceberam que a produção de indol não diminuía a resistência da própria bactéria produtora para as drogas antibacterianas. Porém, passa a ter menos condições de reprodução e crescem mais lentamente do que as bactérias que receberam o fortalecimento.

Os cientistas estão chamando esta descoberta de "o primeiro caso de altruísmo de bactérias na história", segundo declaração de Hyun Youk, biofísico da universidade.

Notícia publicada no Terra Ciência.
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Planta envia sinal SOS para insetos

agosto 28, 2010

Plants can summon insects to their aid to avoid being munched to death by caterpillars, scientists have found.

Leafy tobacco plants have evolved a "chemical SOS" that attracts predatory insects that eat the attackers.

In the journal Science, researchers revealed that the caterpillars' saliva activates this signal.

The modified signal causes Geocoris insects, which feed on the caterpillar larvae and eggs, to swoop in - rescuing the plant and gaining a meal.

The work was carried out by Silke Allmann of the Swammerdam Institute for Life Sciences in Amsterdam, Netherlands, and Ian Baldwin of the Max Planck Institute for Chemical Ecology in Germany.

They discovered that when the plants were attacked by tobacco hornworm caterpillars, Manduca sexta, the caterpillar saliva caused a chemical change in "green leaf volatiles" - pungent chemicals that the plants produce. The familiar smell of cut grass is generated by green leaf volatiles (GLVs).

The scientists studied the effect further by setting up a fake plant attack.

They glued caterpillar eggs onto two groups of tobacco plants, using cotton swabs to coat the eggs on one group of plants with the plant's own GLVs. The eggs on the other plants were treated with GLV mixed with caterpillar spit.

The plants "perfumed" with the plant chemical alone had only 8% of their eggs attacked, whereas plants perfumed with the plant and caterpillar-derived chemical mixture chemical lost almost a quarter of their eggs.
All of these missing eggs had been eaten by the Geocoris bugs, which were attracted by the chemicals.
The modified chemical seems to "betray the location of the feeding caterpillar", the researchers concluded in their paper.
"Why the larvae would produce such an apparently [disadvantageous chemical] in their saliva remains to be determined."

(Imagem e reportagem por BBC UK - 27 de agosto)


Minhas desculpas mas estou com muita preguiça pra traduzir, então, google translate mode ON.
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Bactéria sobrevive 553 dias no espaço

agosto 26, 2010

Cientistas britânicos revelaram que um tipo de bactéria que foi deixada durante 553 dias em pleno espaço, sujeita a condições hostis à vida, conseguiu sobreviver.

No experimento, as bactérias foram colocadas no exterior da Estação Espacial Internacional (EEI), onde ficaram expostas a raios cósmicos, forte radiação ultravioleta e mudanças significativas de temperatura. Além disso, toda a água presente na pedra desapareceu no vácuo espacial.

A experiência é parte de uma missão para encontrar micróbios que poderiam ser úteis a futuros astronautas em viagens de exploração espacial.

Agora, cientistas da Open University, responsáveis pela pesquisa, estão investigando como as bactérias conseguiram sobreviver às provações.

Parece celular

Já se sabe que esporos de bactérias são capazes de sobreviver vários anos em órbita, mas este é o maior período de sobrevivência registrado por cianobactérias (microorganismos que fazem fotossíntese) no espaço.

Os micróbios foram retirados de penhascos na cidade de Beer, na costa sul da Inglaterra. Quando expostos ao espaço, eles ainda estavam em pequenos pedaços de rocha extraídos do penhasco.

Elas possuem uma parede celular espessa e esta pode ser uma razão de sobreviverem tanto tempo no espaço.

Quando a equipe da Open University enviou as rochas para o espaço, tudo o que sabia é que o material continha comunidades de bactérias diferentes. Os cientistas não sabiam quais delas, se é que alguma, voltariam à Terra com vida.

“Tudo morreu naquelas rochas, menos aquele tipo particular de micróbio”, disse o professor da Open University Charles Cockell, que participa do Estudo, à BBC.

“Acreditamos que este micróbio pode ser usado em sistemas de suporte vital, para manter pessoas na Lua ou em Marte, onde não há oxigênio”, afirmou.

Segundo a pesquisadora Karen Olsson-Francis, também da Open University, "também existe um conceito de que se nós tivéssemos de desenvolver bases na Lua ou em Marte, poderíamos usar bactérias para biomineração, ou seja, para extrair minerais importantes das rochas".

A pesquisa alimentou uma teoria popular segundo a qual microorganismos podem, de alguma forma, ser transportados de um planeta a outro viajando em rochas - meteoritos - para semear vida onde ela não existe.

Fonte: BBC Brasil
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Descoberta Rã do tamanho de uma ervilha na ilha de Bornéu


Cientistas descobriram uma rã do tamanho de uma ervilha, a menor já encontrada  na Ásia, na Ilha de Bornéu.
Machos adultos da minúscula espécie têm de 10,6 a 12,8 milímetros, e o anfíbio foi batizado Microhyla nepenthicola, com base no nome da planta em que vive, de acordo com a revista especializada Zootaxa.
O pesquisador Indraneil Das, do Instituto de Biodiversidade e Conservação da Universidade Malaysia Sarawak disse que a subespécie havia sido originalmente identificada de forma errônea em museus.
"Cientistas supostamente acreditavam que se tratava de indivíduos jovens de uma outra espécie, mas na verdade são adultos de uma espécie nova", disse ele.

As minúsculas rãs foram encontradas na beira de uma estrada que leva ao pico da montanha Gunung Serapi, no Parque Nacional de  Kubah, no estado de Sarawak da Malásia.
Os cientistas dizem que rastrearam as rãs pelo canto, que começa ao pôr-do-sol.
A descoberta é parte de uma busca global executada pela Conservação Internacional e pela União Internacional para a Conservação da natureza a fim de "redescobrir" 100 espécies perdidas de anfíbios.

Original do Estadão.