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Bactérias "altruístas" protegem outras contra medicamentos
Postado por
CBio 2010
às
00:53
setembro 02, 2010
Dentro de uma população de bactérias, algumas que tenham resistência a drogas antibacterianas podem criar uma substância que protege a todas, diz estudo publicado na revista Nature realizado por cientistas da Universidade de Boston, Estados Unidos.
Com a descoberta, é possível que surjam novas maneiras de combate às bactérias. Um dos maiores objetivos de pesquisadores dessa área é entender como esses organismos podem resistir a antibióticos.
O estudo observou uma bactéria chamada E. Coli, que pode causar doenças em humanos e é resistente às drogas. E foi descoberto que ela produz uma substância chamada indol e a divide com as mais fracas bactérias do grupo.
A descoberta foi acidental. No começo, os cientistas estavam estudando a E.Coli para ver que mutações genéticas tornavam-na resistente a antibióticos. Surpreendentemente, segundo os próprios cientistas, observaram que a bateria produzia a substância.
A partir desta descoberta, perceberam que a produção de indol não diminuía a resistência da própria bactéria produtora para as drogas antibacterianas. Porém, passa a ter menos condições de reprodução e crescem mais lentamente do que as bactérias que receberam o fortalecimento.
Os cientistas estão chamando esta descoberta de "o primeiro caso de altruísmo de bactérias na história", segundo declaração de Hyun Youk, biofísico da universidade.
Notícia publicada no Terra Ciência.
Com a descoberta, é possível que surjam novas maneiras de combate às bactérias. Um dos maiores objetivos de pesquisadores dessa área é entender como esses organismos podem resistir a antibióticos.
O estudo observou uma bactéria chamada E. Coli, que pode causar doenças em humanos e é resistente às drogas. E foi descoberto que ela produz uma substância chamada indol e a divide com as mais fracas bactérias do grupo.
A descoberta foi acidental. No começo, os cientistas estavam estudando a E.Coli para ver que mutações genéticas tornavam-na resistente a antibióticos. Surpreendentemente, segundo os próprios cientistas, observaram que a bateria produzia a substância.
A partir desta descoberta, perceberam que a produção de indol não diminuía a resistência da própria bactéria produtora para as drogas antibacterianas. Porém, passa a ter menos condições de reprodução e crescem mais lentamente do que as bactérias que receberam o fortalecimento.
Os cientistas estão chamando esta descoberta de "o primeiro caso de altruísmo de bactérias na história", segundo declaração de Hyun Youk, biofísico da universidade.
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Um comentário:
Muito legal o blog pessoal!
Sou acadêmico de biologia também, na UCDB - Universidade Católica Dom Bosco, em Campo Grande-MS.
Acessem:
www.euquerobiologia.blogspot.com
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